Maranhão Contemporâneo
Leticia Oliveira Wilkeson 1
Mayara de Oliveira Braga 2
Rafael Moraes Vieira 3
Gabriel Nava Lima 4
1. Graduando em Engenharia de Produção; Faculdade Pitágoras, São Luís/MA
2. Graduando em Engenharia Mecânica; Instituto Federal do Maranhão, São Luís/MA
3. Graduando em Engenharia Mecânica; Universidade Estadual do Maranhão, São Luís/MA
4. Profº Ms./Orientador – Curso de Engenharia de Produção – Faculdade Pitágoras, São Luís/MA
INTRODUÇÃO:
O final da década de 1970 representou o declínio da indústria do babaçu. Todavia, a chegada da Companhia Vale do Rio Doce na década de 1980 para implantar na ilha a parte final do projeto Ferro Carajás, e do Consórcio de Alumínio do Maranhão – Alumar fizeram renascer o parque fabril maranhense no final do século XX. No inicio do século XXI a ilha de São Luís e seu entorno passam por novas mudanças estruturais e vivem a expectativa da vinda de novos empreendimentos industriais de grande porte, como a refinaria de petróleo da Petrobrás. Os impactos produzidos pela ampliação do pólo industrial da área da Ilha, provocarão transformações no mercado de trabalho e na incorporação de novos espaços produtivos no Estado. Esse trabalho se propôs a entender quais os impactos socioeconômicos e ambientais que elas trarão aos trabalhadores fabris, no espaço geográfico, nas dinâmicas espaciais, e como atuarão no surgimento de novas demandas e oportunidades de emprego e renda no contexto econômico-industrial maranhense.
METODOLOGIA:
O trabalho de pesquisa foi construído a partir da análise de dados produzidos por institutos de pesquisa macroeconômicos e dados de índices de desenvolvimento humano (IBGE, IMESC, PNUD). Também foram analisadas informações produzidas pelo Governo Federal, pela Secretaria estadual de Indústria e Comercio e pela Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento com o objetivo de perceber as ações propostas pelo Estado brasileiro para preparar o Estado do