Maquina termica

Faculdade Anhanguera de Anápolis
Engenharia Mecânica

ATPS

Odivaldo Faria Peixoto -

Anápolis, Abril de 2012
SUMÁRIO

1. TURBINAS A GÁS 4 2. COMPARAÇÃO ENTRE CICLO COM TURBINA A VAPOR E CICLO COM TURBINA A GÁS 5 3. CLASSIFICAÇÃO DAS TURBINAS INDUSTRIAIS 5 4. VANTAGENS E DESVANTAGENS 6 5. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO 7 6. FATORES QUE INFLUENCIAM A PERFORMANCE 9 7. APLICAÇÕES 10 8. CICLOS 10 9. COMPONENTES PRINCIPAIS 11 10. TURBINA A GÁS PROPR. DITA 13 11. FILTRO DE AR 17 12. DANOS MAIS COMUNS EM UMA TURBINA A GÁS 21 13. Ciclo de refrigeração por compressão a vapor 22 14. Ciclo real de compressão de vapor 23 15. Capacidade frigorífica 24 16. Influencia da temperatura de evaporação no COP do ciclo teórico 25 17. Influencia da temperatura de condensação no COP do ciclo teórico 26 18. Influencia do superaquecimento útil no COP do ciclo teórico 27 19. FLUIDOS REFRIGERANTES 27 20. Desafio 32 21. CONCEITOS BÁSICOS PARA A INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE AR CONDICIONADO 35 22. TABELAS 45 13.1 Tabela peso específico y e viscosidade v do ar 45 13.2 Tabela de velocidades recomendadas e máximas para dutos de ar e equipamentos de sistema de baixa pressão (NB-10/1978) 45 ' 46 13.3 Tabela para cálculo do número de Reynolds 46 23. FÓRMULAS 47 24. RESULTADO 49

TURBINAS A GÁS *
Ao contrário de outros acionadores, a história do desenvolvimento das turbinas a gás foi bastante longa e difícil.
A instalação térmica a vapor, por exemplo foi relativamente fácil para projetar e construir, porque muito pouca energia é necessária para introduzir a água na caldeira, pouca sofisticação é necessária para vaporizar a água e o vapor produzido certamente gerará mais potência do que a consumida pela bomba de alimentação de caldeira.
Turbinas a gás que por limitações metalúrgicas não podem usar temperaturas tão elevadas no início da expansão dos gases, precisam para produzir um saldo de potência positivo