Economia na história, sinteses e definição deconceitos

I – Sintese

A - A Riqueza das Nações de Adam Smith
Adam Smith em “A Riqueza das Nações” fala que ao nível da economia, a divisão do trabalho é a grande causa do aumento da capacidade produtiva e ocorre primordialmente em momentos de estabilidade social, evoluindo tendencialmente para novas subdivisões, como elos de uma corrente que se acrescentam, sem se excluírem. Começa por se referir às artes insignificantes, que na sua óptica são aquelas que suprem as necessidades de grupos reduzidos. E também aponta diferenças práticas da agricultura e indústria. Além disso, fala sobre análises teóricas sobre o funcionamento das chamadas sociedades comerciais e os problemas associados à divisão do trabalho, ao valor, à distribuição da renda e à acumulação de capital.

B - Manifesto Comunista de Karl Marx
Karl Marx no “Manifesto Comunista” distingue as várias formas de opressão social e situa a burguesia moderna como nova classe opressora, porém também mostra seu grande papel revolucionário, tendo destruído o poder monárquico e religioso e valorizando a liberdade econômica super competitiva. Acabando com as relações pessoais e sociais e tratando assim o operário como uma simples peça de trabalho, “coisificando” o proletariado, que sabendo de sua condição se organiza e luta, para defender o interesse da grande maioria: a abolição da propriedade. Marx crítica o capitalismo e a sociedade formada a partir dele, além de falar das novas necessidades tecnológicas na indústria e as novas necessidades de consumo impostas ao mercado consumidor.

II - Conceito

1- O Estado Moderno: O Estado é uma força externa da sociedade que se põe acima dela não para conciliar interesse, mas para garantir a dominação de uma classe por outra e a manutenção da propriedade. Entre as características do Estado Moderno, estão a soberania do Estado, pacto federativo, dicotomia entre Estado (politicamente organizado) e sociedade civil.

2- Renascimento: O Renascimento foi um movimento