maquina humana
1.
Problema antropológico: Será uma máquina igual ao ser humano?
2.
Todo que fica doente é substituído por um chip. Uma parte do cérebro fica doente. Logo, uma parte do cérebro é substituída por um chip.
3. A Inês diz que uma pessoa com um cérebro artificial precisa de falar ou fazer alguma coisa para dizermos que tem uma mente como a nossa, o cérebro eletrónico não possui consciência. Por exemplo, a pessoa com esse cérebro quando ouvisse certas palavras apenas estaria programado para dizer outras, não teria consciência do que dizia. Iria comportar-se como uma máquina humana. A Inês também diz que uma máquina não tem sentimentos nem consegue compreender o que sentimos, ao contrário do Homem.
4. A ciência teria de desenvolver a inteligência, ninguém tem dúvidas que um computador é capaz de realizar tarefas que requerem inteligência por parte do ser humano. Mas os computadores têm dificuldade em realizar tarefas que o Homem concretiza sem problemas, como ter sentimentos ou aprender uma nova língua. A dúvida persiste, poderão as máquinas alguma vez ser como o ser humano? Para isso acontecer os cientistas e investigadores teriam de descobrir uma forma de a máquina poder possui consciência e começar a ter sentimentos. A máquina não poderia estar programada para cada vez que ouvisse uma determinada palavra responder com outra sempre igual. Esta teria de perceber os diversos sentidos dos vocábulos nas diferentes situações. Na atualidade, as máquinas ainda se limitam a programar cegamente milhões de bits por segundo, ignorando se o que estão a processar é uma equação ou parte de uma imagem. As máquinas atualmente fazem coisas fantásticas porém, a um nível abstrato pouco as distingue de uma faca. Visto que, foram criadas para desempenharem um propósito planeado e idealizado por nós, portanto o mérito da “inteligência” da máquina está em quem a criou e não no próprio