Mapas mentais
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“Na escola, passei milhares de horas aprendendo matemática. Milhares de horas aprendendo linguagem e literatura. Milhares de horas em ciências, geografia e história. Então me perguntei: quantas horas passei aprendendo como minha memória funciona? Quantas horas passei aprendendo como meus olhos funcionam? Quantas horas aprendendo como aprender? Quantas horas aprendendo como meu cérebro funciona? Quantas horas aprendendo sobre a natureza do meu pensamento e como ele afeta o meu corpo? E a reposta foi: nenhuma, nenhuma, nenhuma...”
Tony Buzan Foram estes questionamentos de Tony Buzan, psicólogo inglês, que o levaram a ser considerado uma das maiores autoridades do mundo em Aprendizagem Acelerada, tendo seus livros recomendados pela Open University da Grã Bretanha como textos introdutórios de Pedagogia e Comunicação. Então, lhe pergunto: Quanto tempo de sua vida você investiu em aprender a aprender? Aqui você encontra uma excelente oportunidade para isso.
Em meados de 1970, Buzan criou os Mapas Mentais (Mind Maps) para facilitar a aprendizagem e memorização por meio do encadeamento não-linear de informações.
Talvez você acredite em se tratar de um método complicado e complexo. Engano seu. Na verdade, em nosso ensino fundamental tradicional que insiste em ensinar a fazer anotações em linha por linha, organizadas linearmente no papel. O padrão de se tomar notas e registrar idéias da esquerda para direita de modo cronológico. Pesquisas recentes apontam para o fato de que nosso cérebro não lida com palavras e conceitos como entidades separadas e não processa informações em forma unicamente cronológica. A maneira usual de tomar notas e registrar idéias pode não ser a mais eficaz para o processo de pensamento/aprendizagem. Nosso cérebro que armazena informações de memória em nossos neurônios como se fossem redes de pesca,