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Fim do Regime ImperialPerda dos apoios
Ao final da Guerra do Paraguai, os militares, quando retornaram ao Brasil, voltaram com o pensamento político mudado. As outras nações da América do
Sul tinham adotado o presidencialismo como forma de governo e o Brasil era o único país governado por um Imperador.
Sem o apoio político os militares passaram a se voltar contra o governo e passaram a desejar a implantação de um governo republicano no país
A relação entre o Império e a Igreja foi abalada quando ocorreu um incidente com a Maçonaria. Em
1864, a Igreja ordenou que todos os católicos cortassem vínculos com essa sociedade, porém D. Pedro II não autorizou a aplicação do decreto. Ainda assim, os bispos de
Olinda e do Pará decidiram obedecer as ordens do líder da
Igreja Católica, o Papa, e acabaram presos. Com a prisão desses bispos, o Império ficou com uma má reputação, e desde então, a Igreja passou a desaprovar o governo de
D. Pedro
Com o fim da escravidão no
Brasil, os aristocratas ficaram profundamente prejudicados, pois os escravos eram a força motora de seus ‘’empreendimentos’’ rurais. Muitos deles passaram a investir suas riquezas em projetos industriais e passaram a ver o
Império como um
‘’bloqueio’’ ao desenvolvimento econômico do país.
Construção da República da Espada
A República da Espada foi o primeiro governo ditatorial do Brasil e foi governado por
Marechal Deodoro da Fonseca e por Floriano
Peixoto.
A nomeação de um presidente militar não foi bem visto pela classe aristocrática do Brasil, que era a classe econômica da época.
A transição de regimes foi uma tarefa difícil, mas o presidente conseguiu por em prática seus projetos políticos. Alguns deles foram: -Separação da Igreja do
Estado
- Instituição do casamento civil - Reforma bancária
Algumas medidas políticas tomadas por Deodoro não foram aceitas pelo Congresso
Brasileiro. Como o congresso não lhe dava apoio em suas decisões políticas, em 1891, ele dissolveu o congresso
Revolta da Armada
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