Mapa de risco
CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO – 2° TST A
ALUNOS: AMANDA POLLYANNE M. PACHECON° 02
IVAN HENRIQUE MARTINI Nº 15
SHIRLEY TEREZINHA ANTUNES Nº 30
SOLANGE REGINA FARIA N° 32
MAPEAMENTO DOS RISCOS
MARINGÁ
2013
I– INTRODUÇÃO
MAPA DE RISCO
O Mapa de Risco foi criado através da Portaria n° 05 em 17/08/92 e constava na NR 9, tratando da obrigatoriedade, por parte de todas as empresas que tenham Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA e deve contar com a participação do maior número de profissionais, na elaboração da "representação gráfica dos riscos existentes nos diversos locais de trabalho". Posteriormente o Mapa de Riscos passou a constar como anexo IV da NR 5, por meio da Portaria n° 25 de 29 de dezembro de 1994. FINALIDADE
Representar por meio de registros gráficos os riscos ambientais, suas naturezas e intensidades, estando estes vinculados, direta ou indiretamente ao processo organização e as condições de trabalho capazes de acarretar prejuízos à saúde dos trabalhadores (Teixeira & Valle, 1996). Ele deve ser de fácil visualização e estar afixado em locais acessíveis no ambiente de trabalho para informação e orientação quanto as principais áreas de riscos para todos que atuem ou transitem pelo local.
INTENSIDADE DOS RISCOS
A NR5 sugere que as dimensões dos círculos possuam as proporções 1,2 e 4, respectivamente, para as intensidades pequena, média e grande. O importante é que as informações sejam verdadeiras, tornando o Mapa de Risco o retrato da situação de segurança e higiene no ambiente de trabalho. Como não há um modelo que possa servir para todos os casos, a forma operacional e os mecanismos para a elaboração do mapa, devem ser decididos pela equipe. O mapeamento deve ser sempre atualizado de modo que cada vez mais os profissionais aprendam a identificar e a registrar graficamente os focos de acidentes contribuindo para o seu controle ou eliminação.
OS RISCOS E SUAS