Mapa de risco
Instituto de Química
Higiene e Segurança no Trabalho
Goiânia, 14 de junho de 2011
Alunos: Ana Paula Costa, João Bruno Costa e Tiago M. Almeida
Professora: Dra. Maria Gizelda 1) Introdução
As condições de trabalho, historicamente são fontes de riscos geradoras de acidentes, doenças, incapacidade e morte para os trabalhadores. Hoje, mais do que nunca, o conhecimento científico e técnico pode ser um instrumento valioso na prevenção dos riscos e na avaliação das condições de trabalho, causas determinantes de danos à saúde dos trabalhadores.
O Diário Oficial da União de 20 de agosto de 1992 publicou uma portaria do Departamento Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador (DNSST) implantando a obrigatoriedade da elaboração de Mapas de Riscos pelas Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPAS) nas empresas.
O mapa de riscos pode ser considerada a primeira medida prevencionista em conjunto, empresário - trabalhador, afim de encontrar soluções práticas para eliminar os riscos, ou, quando não for possível, pelo menos controlá-los, melhorando o ambiente e as condições de trabalho a que o trabalhador fica exposto, e conseqüentemente haverá um aumento na produtividade. Com isso, ganham os trabalhadores, os empresários e o país. Os primeiros, com proteção da vida, da saúde e da capacidade profissional. Já os segundos, com redução de penalizações no processo produtivo, desperdício de matérias-primas e danificações dos equipamentos. E, por último, ganharia o país, pois não teria que pagar pensões, aposentadorias precoces, além de aumentar a produção interna. Lembrando que tais despesas irão recair sempre no contribuinte, pois, para arcar com as mesmas, o Estado aumentará os impostos, taxas de seguros e contribuição social, aumentando assim o custo de vida.
O Mapa de Risco é uma representação gráfica (esboço, croqui, layout ou outro), de uma das partes ou de todo o processo produtivo da empresa, onde se registram os riscos e