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MANUAL DO COMPANHEIRO
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Terça, 15 de Julho de 2014
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Assim como a preparação do candidato ao grau de Aprendiz há de ser material e moral, a preparação ao grau de Companheiro será especialmente moral e intelectual. Não tem, pois, uma verdadeira razão simbólica o descobrimento do peito nem do pé do lado direito, nem do joelho esquerdo, nem a corda enroscada ao redor do braço, que se usam nas Lojas anglo-saxônicas, para a recepção neste grau,
(por simetria com a iniciação do Aprendiz); tampouco tem razão de existir a venda sobre um dos olhos para o que já viu a Luz.
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2a. Parte
Preparação
A venda da ilusão que cega e ofusca ao entendimento do profano deve cair para sempre de seus olhos, e agora se pede que os abram mais ainda para ver as coisas como realmente são em sua íntima essência, por debaixo da aparência exterior.
A preparação mais verdadeira foi em toda a sua carreira de aprendiz, na qual seu progresso em virtude maçônica, por meio do esforço constante, dirigido segundo seu mais elevado Ideal lhe conduz mais perto da Verdade, a uma compreensão mais profunda da realidade das coisas. Desta compreensão adquirida por seus próprios esforços, deve dar prova no interrogatório ao que se submete na Segunda
Câmara, necessariamente diferente do exame preliminar que o fez passar na primeira.
No interrogatório do profano admitido na iniciação, se pede especialmente que aclare suas idéias sobre o vício e a virtude. No segundo estado deve fazer-se o mesmo com as faculdades da alma com as que se descubra a Verdade