Manual do analista - sistema de saúde
“A informação sempre foi considerada como fator essencial para a sobrevivência do homem que desde os tempos mais remotos tem criado e aprimorado os signos e os significados bem como os seus sistemas para que as informações sejam transmitidas e compreendidas com o máximo de eficiência e eficácia. Para tanto, é necessário que utilizemos de meios e processos comunicativos capazes de suprir essas necessidades, tendo como base a qualidade”[1].
Uma instituição de pronto atendimento não esgota em si toda complexidade de uma instituição hospitalar completa, pois, atende somente casos de urgência e emergência, podendo estender o atendimento para uma internação breve (chamada ‘Observação’) e quando necessário (da não resolução do problema), os encaminha para centros capacitados para dar prosseguimento ao atendimento.
Nesse contexto, um sistema de informação, automatizado ou não, é vital para uma organização desse nível, que tem no processo de comunicação o seu principal componente. Para tanto, é importante que a comunicação via computador se dê de tal forma, que todas as solicitações feitas por médicos, ou por outras pessoas envolvidas no processo de assistência e tratamento imediato (a curto prazo) do paciente, estejam imediatamente disponíveis, compartilhadas de acordo com as configurações de permissões de acesso, para ser incluída no acompanhamento do paciente. A partir dessa definição, torna-se evidente que o compartilhamento das informações e a automação da comunicação dentro de uma unidade de pronto atendimento constituem a chave para o sucesso de suas atividades.
Tendo em vista a necessidade de um sistema capaz de contribuir para fatores como confiabilidade e agilidade das informações e ações neste ambiente, e possibilitar boa gestão com recursos humanos e financeiros limitados é que surgiu a motivação para desenvolver este projeto, e apresentá-lo como trabalho de conclusão de curso.
2 OBJETIVOS
1. – Objetivos Gerais
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