Manifesto do partido comunista
O Manifesto Comunista é um conjunto de idéias, de verdades em que os revolucionários da época acreditavam, por conterem, elementos questionadores sobre um sistema que modificou toda a história e ainda coordena nossa sociedade.
Retrata o início do reconhecimento do comunismo na Europa, enfatizando a preocupação e perseguição da classe dominante a este “novo” conhecido. O comunismo passa a ser visto como um fantasma que assombra a ordem destes povos e a partir de então tudo aquilo que se pretendia inferiorizar era tratado como comunista. O medo que o comunismo causa nas classes dominantes, que representa a burguesia emergente, igreja e governantes. Este medo acaba por unir todos os poderosos em uma aliança, satanizando o adversário que causa a desordem, instigando desobediência naqueles que são explorados. A sociedade se divide cada vez mais em duas classes oposta: Burguesia e Proletariados. O lado positivo é o reconhecimento do comunismo como uma nova força política resultante, trazendo a necessidade de explicar ao mundo seus objetivos e frear a desfiguração daqueles que a criticam. A história e a diferença entre classes eram gritante, uma constante luta.
Portanto, as enormes transformações que a burguesia industrial provocou no mundo, representando na história um papel essencialmente revolucionário, provocando uma mudança antes jamais presenciada, provando que é possível mudar o mundo, embora tenha tornado a sociedade um espaço de trocas em que o grande objetivo é o lucro. A burguesia tornou tudo que forma a sociedade em mercadoria, tudo pode ser vendido, comprado e enfim produzir o tão desejado lucro. Inclusive os ideais podem ser comprados se a eles atribuírem um valor, por isso, dessa ambição nem o que se choca com o capitalismo é absolvido.
Marx e Engels relatam o fenômeno da mundialização que a burguesia implementava difundindo o comércio, a navegação e os meios de comunicação. A burguesia aglomerou as populações,