Manifestações e os Comerciários: À margem do Ipiranga
Protestos, revoluções, manifestações, reivindicações, apelos, gritos de socorro, desespero ou esperança? São várias as nomenclaturas dadas diante dos últimos acontecimentos no Brasil em que os brasileiros finalmente descruzaram os braços e saíram para as ruas para questionar seus direitos fazendo valer os seus deveres que por sinal, não são poucos. Fazendo um breve apanhado desses tais deveres, são listados: várias taxas na conta de luz (onde todas somadas supera o valor do consumo da energia); pagamentos absurdos de IPVA (para os motoristas circularem com seus carros nas ruas e arrancarem seus para-choques no primeiro buraco entre milhares ou então um motoqueiro dar entrada em um hospital por ter caído no maldito buraco como foi anunciado em uma das rádios da capital); carroceiros sendo obrigados a pagarem multas por trafegarem em determinados locais nas ruas (verdadeiro absurdo! Como diz o quadro no Zorra Total: “ o pobre é gente quase como a gente (ricos/ políticos), só não tem os mesmos direitos!” Na certa o carroceiro passa o dia inteiro andando no sol quente, chicoteando o infeliz jumentinho e ganhando uma “merreca” por lazer e amor à profissão. Hilário!), enfim ou ufa! É melhor para por aqui, senão ao invés de escrever algumas linhas, será criado uma nova coleção BARSA onde em cada letra do alfabeto seria explanado os milhares de problemas que o país vivencia, principalmente a tese em que muitos ganham tão pouco e pouco ganham “tão” muito, enfatizando a letra da música: “ Bonche! Bonche! Bom! Bom! Bom!... onde o pobre cada vez fica mais pobre e o rico cada vez fica mais rico.” Voltando para as ruas temos: pessoas reivindicando sobre os preços das tarifas dos coletivos (nada mais justo!), basta anunciar acordo entre os sindicatos trabalhistas e o patronal para prontamente aumentarem simplesmente TUDO! Aumenta valor de passagem, alimentos, água, luz, escola, faculdade, gás de cozinha, gasolina, material escolar,