Cura Gay Em 2013, tivemos vários protestos direcionados contra o projeto apelidado de “Cura Gay”, que foi apresentado pelo deputado federal João Campos (PSDB-GO) e aprovado pela Comissão de direitos humanos e minorias da camara dos deputados em Brasília, que tem como presidente Marco Feliciano (PSC-SP). O projeto consistia em suspender um parágrafo de uma resolução do Conselho Federal de Psicologia que impede os psicólogos de colaborar “com eventos e serviços que proponham tratamento e cura da homossexualidade”, já que para o deputado João Campos o Conselho Federal de Psicologia (CPF), não tem poder para proibir os psicólogos de fazerem nada e e só quem pode fazer isso são os deputados e senadores, criando uma lei específica para isso. A aprovação desse projeto gerou uma onde de vários protestos espalhados pelo Brasil,tendo as principais concentrações no Rio de Janeiro, São Paulo e em Goiania (Aonde o deputado João Campos possui uma igreja e é pastor). Os manifestantes criticam que a proposta é um “Retrocesso” -“Precisamos que ele cure a violência, os hospitais, o transporte público. Nós não somos doentes", critica Agripino Magalhães, ativista do movimento LGBT de São Paulo. O protesto em São Paulo reuniu cerca de 4 mil manifestantes e foi Promovido pelas redes sociais, também teve o apoio de profissionais da saúde que se uniram aos ativistas contra o que chamaram de "ingerência do Poder Legistativo" sobre o setor. Psicólogos, fisioterapeutas, nutricionistas, enfermeiros e outros profissionais também se mobilizaram para pedir que a presidente Dilma Rousseff (PT) vete o chamado "ato médico", projeto de lei aprovado pelo Senado também na última terça que dá apenas a médicos o poder sobre certos atos que envolvem outras categorias. Nos trajetos, as músicas contra o Pastor Feliciano eram as mais cantadas. "Feliciano, pode esperar, a sua hora vai chegar". Ainda assim, como aconteceu em todos os protestos na capital paulista, os cantos do Movimento