cobertura
Alguns meios de comunicação internacionais criticaram a cobertura dos grandes grupos de comunicação no Brasil, tida como parcial em favor da "versão oficial". Segundo o portal francês Rue89, a mídia brasileira não hesitou ao "caracterizar os manifestantes como vândalos" logo no início.216 217
Histórico de atritos
Entre o dia 6 de junho e o dia 2 de julho, houve 53 ataques profissionais de imprensa, seis detenções, 13 danificações totais ou parciais a veículos da mídia convencional e uma sede sofreu duas tentativas de ataque (RBS de Porto Alegre).221
Desde o início dos protestos a Rede Globo tem sido alvo de críticas pesadas[quando?] por horas nos sites de redes sociais, a a tag #AbaixoRedeGloboPovoNãoéBobo chegou aos trending topics do Twitter, e as manifestações nas ruas se encaminharam para as portas da emissora,225 , aonde os manifestantes gritaram "Ei, Globo, vai tomar no cu!".226
No dia 18 de junho, em São Paulo, um carro gerador da Rede Record que fazia transmissão ao vivo foi incendiado pelos manifestantes logo após a equipe ser apedrejada.229 Os manifestantes chegaram com os rostos cobertos, disseram que a equipe não era bem-vinda ali e que teriam de ir embora, mas, segundo a repórter Fabiana Panachão, não deu tempo.229 Quando os funcionários correram das pedradas, os manifestantes atearam fogo no veículo.229 Nenhum funcionário ficou ferido e a emissora emitiu comunicado informando crer que os responsáveis eram parte de uma minoria de vândalos.218 229
No dia 20, no Rio de Janeiro, foi a vez de um carro do SBT ser incendiado pelos manifestantes.230 Em Palmas, capital do Tocantins, manifestantes cercaram e gritaram contra uma equipe da TV Anhanguera, afiliada da Globo.231 O repórter da Globo News, Pedro Vedova, foi atingido na testa por uma bala de borracha no Rio de Janeiro.232
PEC
Os protestos pelo país tiveram críticas à PEC 37 como uma de suas bandeiras,243 e manifestantes defendem a derrubada do