Mamografia
O câncer de mama feminino tem 95% de chance de cura, se o tratamento for feito precocemente. No entanto, dados do Instituto Nacional do Câncer informam que 27 mulheres por dia morrem por causa do câncer de mama e os números não param de crescer. Nosso corpo é formado por células. Algumas vezes, essas células podem crescer desordenadamente, esse crescimento pode ser apenas um cisto, não apresentando risco imediato para a pessoa, mas pode também ter características especiais. Nesse caso, é chamado de câncer e deve ser tratado o mais rapidamente possível. O câncer de mama não dói e o principal sintoma é o próprio caroço no seio detectado através do auto-exame, do exame feito pelo médico ou por uma mamografia. Outros sintomas de câncer na mama podem incluir secreções que saem do mamilo, alterações na forma do mamilo, alteração no tamanho ou na forma do seio, pele do seio mais esticada ou abaulada em algum ponto, vermelhidão ou outra alteração na pele. Qualquer mulher pode desenvolver câncer de mama e apesar de muito menos comum, homens também podem.
A MAMOGRAFIA E O CÂNCER DE MAMA
A mamografia é um exame radiológico das mamas realizado com baixa dose de radiação. É utilizado de forma preventiva para o Câncer de mama e também como método diagnóstico, quando já há a suspeita da existência de uma anomalia, de acordo com o órgão americano de vigilância sanitária, a mamografia é capaz de detectar um câncer de mama até dois anos antes de ele ser palpável. O exame de mamografia é obtido através de um aparelho de raios-X conhecido como mamógrafo. No exame, a mama é comprimida para que seu achatamento possibilite a redução das doses de raios-x, a uniformização dos tecidos, além de manter a mama imóvel. A dose de radiação é bem baixa e a exposição aos raios x é rápida. A compressão insuficiente do tecido mamário permite seu deslizamento para fora do campo de incidência e a compressão demasiada só gera