malformação congenita

MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS

SÃO GONÇALO, 2014

Introdução

Malformações congênitas podem ser definidas como “ todo defeito na constituição de algum órgão ou conjunto de órgãos que determine uma anomalia morfológica estrutural presente no nascimento devido a causa genética ambiental ou mista”.

O que são malformações congênitas?

São anomalias funcionais ou estruturais do recém-nascido.
Elas são resultados de alterações que ocorreram durante o desenvolvimento embrionário, podendo assim serem indentificados durante a gestação, na fase neonatal.
As malformações congênitas estão entre os problemas médicos de prevenção e cura mais difíceis. No Brasil, a segunda causa de mortalidade infantil, cerca de 11,5%, é decorrente das anomalias.

Tipos e Causas

Os defeitos congênitos não são resultados de uma única causa, elas podem ser causadas por uma patologia, acidentes, fatores orgânicos, hereditariedade ou por fatores genéticos, que afetam músculos, esqueleto, órgãos sensoriais, os sistemas respiratório e nervoso, a circulação e o metabolismo do recém-nascido.

Gráfico 1: Ilustração gráfica das causas das anomalias congênitas humanas. Observe que as causas da maior parte das anomalias são desconhecidas e que 20% à 25% são causadas por combinação de fatores genéticos e ambientais (herança multifatorial)

O período da semana da fecundação ate o segundo mês de gestação corresponde ao estado embrionário. É nesta fase que o embrião adquire sua estrutura essencial e seus tecidos começam a definir-se e a distribuir-se. A partir da oitava semana de gravidez o embrião se transorma em feto e nele se produz a progressiva e definitiva diferenciação dos tecidos, bem como o crescimento.
Existem anomalias que já são identificadas no feto, mas outras são formadas nessa etapa da vida e só irão se manifestar anos mais tarde.
Um exemplo é a