Maias
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OBRA: REFERÊNCIA E CREDENCIAIS DO AUTOR | IMPORTÂNCIA DO TEXTO PARA O TEMA ESCOLHIDO | COPIE 3 OU MAIS TRECHOS DA OBRAIndique a página | STIERLIN, Henri. Os maias: palácios e pirâmides da floresta virgem. 2ª edição. Hohenzollernring: Benedikt Taschen Verlag GmbH, 1998.Jornalista e escritor de arte e história da arquitetura | Aborda amplamente as relações entre as obras e a natureza, assim como as técnicas construtivas. | 1. “Foi necessário que os Maias, da época pré-clássica, organizassem à custa de esforços consideráveis um meio no qual vão implantar a sua agricultura primitiva: nas bacias fluviais, alagadiças, constroem uma densa rede de drenagem. Esses canais artificiais de traçados geométricos [...] transformam o solo pantanoso em terra cultivável.” (p.10)2. “Na área ocupada pelos Maias a madeira e a pedra não faltam. A grande floresta tropical fornece o acaju ou mogno e o zapote ou sapota, utilizados na confecção de lintéis das portas e dos paramentos esculpidos que revertem o interior dos templos construídos no cimo das pirâmides.” (p.28)3. “ As pirâmides maias dão resposta a aplicações de diversa ordem. A principal diferença entre uma pirâmide maia e uma pirâmide egípcia reside ao fato de a primeira, como o zigurate babilônico, tem como função primordial servir de suporte a um santuário, o que nunca sucedeu com as criações faraónicas. O edifício maia é sobretudo uma base monumental no cimo da qual se ergue o santo dos santos, o local de culto prestado às divindades.” (p.51) | MUSSET, Alain. Povos do passado: A América pré-colombiana, os maias e os astecas. 1ª edição. São Paulo: Augustus, 1994.