~O Mago repirou fundo. Abriu o nariz e encheu o peito de ar.Fosse da frescura ou da luz qua a onda que bebera num trago de tal modo inundou, que em todo o corpo correu logo um frêmito. Este esticou-se por intriro que só musculos tendões e nervos e os ossos rangeram de cabo ao rabo.O mormaço bambo,mole e morno como o cobertor de papa,onde dormia dava cabo das costas.A semelhante degradação teria de acabar.Enquanto D.Maria Sância ressonava sozinha na cama fofa,ele encia os pulmões de oxigenio e liberdade,certamente qua a deixaria adormeçer,para poder,brandamente deslizar dos braços dela. Lambão dizia que o Mago ja nao pescava,não saia de casa e ja nem sequer comia peixe Este,em todo o caso comia a sua pescada crua e deitava a mão a uma borboleta branca.É verdade que este saia de casa muito poucas vezes, tinha outros habitos. Pantominice, contara-lhe que a Faisca,sua mulher,andava metida com o Zimbo e que as suas cinco crias eram dele Este não tem mais nada e vai a casa de Faisca feito autoridade,contou-lhe o que se passava e perguntando se era verdade e esta apenas respondeu que nunca guardou respeito a um marias. De tarde foi ao quintal,enquanto D.Sância dormia,o Lambão estava empoleirado no murro a espreitar para a visinhança que estava a assar carapaus,vira-o a fazer sinais a janela. A dois passos de Tinoco estava o clube da gataria da meia idade,este com saida pera dois bairos da cidade,que fora fundado pelo Hilário,era um telhado corrido,amplo,alto, de onde se podia cair. Tempo depois o Mago voltara para casa da D.Sância não por obrigação mas sim por vontade propria. Mago foi até ao bairo onde começou uma briga com Zimbo, no final desta a sua mulher rebulava a gargalhada no chão enquanto este fugira pelos telhados. Entretanto vinha rompendo a manha,o sino de longe tocou a scinto da manha,este de longe via as pessoas a abrir as janelas.Encostou-se a uma chaminé,ficando algum tempo sem dar acordo de si,até que derrepente uma onda de