Macunaíma livro
Macunaíma, “herói de nossa gente” nasceu à beira do riu Uraricoera, na floresta amazônica. Nascido na tribo dos Tapanhumas e, desde pequena, era um sujeito “preguiçoso”. Ainda menino, busca prazeres amorosos com Sofará, mulher de seu irmão Jiguê, que só lhe havia dado pra comer as tripas de uma anta, caçada por Macunaíma numa armadilha esperta. Nas várias brincadeiras com Sofará, Macunaíma transforma-se num príncipe lindo.
Capítulo II - Maioridade De tanto aprontar, foi abandonado pela mãe no meio do mato. Com muito medo, Macunaíma botou o pé na estrada até que se encontrou com o Curupira e perguntou-lhe como faria para voltar pra casa. Maldosamente, o Curupira ensina um caminho errado que Macunaíma, por preguiça, não seguiu. Escapando do monstro, o herói ouviu uma voz que cantava uma musica lenta: era a cotia, que jogou em cima calda envenenada de mandioca. Isto fez Macunaíma crescer, atingindo o “tamanho dum homem taludo”.
Capítulo III – Ci, Mãe do Mato Encontra Ci, a Mãe do Mato e inventa com ela lindas e novas maneiras de jeitos de amor. O resultado desse poema é o nascimento de um curumi, que morreu prematuramente depois de mamar no único peito de Ci, envenenado pela Cobra Preta. Enterrado o filho, Ci também resolveu deixar este mundo. Deu ao herói sua muiraquitã famosa e subiu pro céu por um cipó, se transformando em uma estrela.
Capitulo IV – Boiúna Luna Muito triste, Macunaíma se despediu das Icamiabas e partiu rumo às matas misteriosas. No caminho, encontra Capei, monstro fantástico que abre a goela e solta uma nuvem de marimbondos. Nas lutas contra o monstro, Macunaíma perde seu talismã e fica sabendo, através de um uirapuru, que a tartaruga que engolira sua pedra tinha sido apanhada por um mariscador. Que vendeu a muiraquitã a um rico fazendeiro chamado Venceslau Pietro Pietra, proprietário de uma mansão na rua Maranhão, em São Paulo. Macunaíma resolve, então, vir para a