Macroeconomia
LEITURA OBRIGATÓRIA
CAPÍTULO 28 – O SETOR PÚBLICO Pinho, Diva Benevides & Vasconcellos, Marco Antonio S.(Org.), – Manual de Economia, 5ª Edição. São Paulo, Editora Saraiva, 2006.
O SETOR PÚBLICO
No início do século XX passou-se a regular a atividade econômica, colocando-se em dúvida o papel da “mão invisível” de Adam Smith, para conduzir os mercados a responder satisfatoriamente aos problemas fundamentais da economia: O quê? como? E para quem produzir?
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Esse pensamento ganha força com o craque da Bolsa de Nova York, em 1929, e a posterior grande depressão dos anos 1930.
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A partir de 1920, em razão do grande desemprego, o Estado acrescentou às funções tradicionais de justiça e segurança de oferta de bens públicos – eletricidade, saneamento, rodovias, ferrovias, portos, entre outros.
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Após a publicação da Teoria geral de Keynes, em 1936, observou-se um expressivo aumento nos gastos públicos, uma crescente participação do estado na produção nacional e uma ampla gama de leis que buscavam a regulamentação da atividade econômica.
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Razões do aumento da participação do Estado na Economia: desemprego – os elevados índices de desemprego (1930) levaram o governo a realizar obras de infraestrutura que absorvessem quantidade elevada de mão-de-obra; crescimento da renda per capita – aumento da demanda por bens e serviços públicos (lazer, educação superior, medicina, entre outros);
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Razões do aumento da participação do Estado na Economia: mudanças tecnológicas – a invenção do motor a combustão exigiu maior oferta de rodovias e infraestrutura pelo estado; mudanças populacionais – alterações na taxa de crescimento exigem mais investimentos do governo em educação e saúde; efeitos da guerra – durante uma guerra a participação do Estado na economia aumenta e mantêm-se elevado mesmo depois de seu fim;
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Razões do aumento da