macroeconomia
ESCOLA POLITÉCNICA
COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
RENAN MENEZES
TRABALHO DE ECONOMIA
Trabalho apresentado ao professor Raymundo Garrido, como requisito parcial para aprovação na disciplina Economia e Finanças.
Salvador
08 de Abril de 2013
O seguinte trabalho tem por objetivo fazer uma análise crítica e comparativa da matéria “Especial Estatismo”, presente na Revista Época nº 682, com os conhecimentos de Macroeconomia, desenvolvidos ao longo da disciplina Economia e Finanças, ministrada pelo professor Raymundo Garrido.
A revista Época, com uma revelação notável, mostra a força do governo Brasileiro dentro de nossa economia. A matéria mostra que 675 empresas nacionais sofrem algum tipo de influência por parte do governo, empresas estas que movimentam boa parte da economia do país.
Essa interferência vai além das empresas que são controladas pelo tesouro nacional. A forte influência das estatais e suas subsidiárias, do BNDES e fundos de pensão do setor público influenciam o destino de grandes empresas privadas, chegando até a ter seu controle acionário.
A Teoria Macroeconômica estuda diretamente estas interferências do governo, que interfere pesadamente em muitas variáveis da economia. GARRIDO (2012) destaca como as principais variáveis afetadas pelo governo: a renda total das famílias, a poupança, o emprego, a taxa de inflação, a taxa de juros, os produtos econômicos brutos, nacional e interno, o câmbio, dentre outras.
Desde o início do Governo Lula, vem sendo implementada na economia nacional, uma ideia de Estado-empresário, bastante aceitada pela maioria da população, onde o governo deve ser o agente mais importante da economia nacional. Neste mesmo período, pode-se perceber uma aversão às privatizações, tão necessárias para os avanços observados principalmente no governo de Fernando Henrique Cardoso.
Em vista das observações feitas acima, surge uma dúvida à tona.