Macroeconomia
A exposição Impressionismo – Paris e a modernidade, apresenta-se como uma ótima oportunidade para o povo Brasileiro visitar e conhecer gratuitamente as telas que retratam a importância do movimento artístico que foi o inicio da arte moderna . São 85 obras de 47 artistas, entre eles Manet, Monet, Renoir, Degas , Lautrec , Van Gogh, entre outros mestres.
Realizada com o apoio do Ministério da Cultura (MinC), e custeados graças aos incentivos fiscais da Lei Rouanet, foram dois anos de negociação entre Brasil e o Museu d`Orsay, de Paris , dez meses de logística, e um exercito de mais de 200 profissionais envolvidos. Para receber a exposição , foi preciso de um mês de obras na sede o Centr Cultural Banco do Brasil (CCBB) do Rio de Janeiro, a um custo total de R$ 11 milhões de reais. A logística usada para transporte das obras foi um desafio , foram cinco vôos e um cargueiro, isso porque , por questões de segurança , não se pode levar todas as obras de um mesmo acervo num único transporte, não haveria cobertura de seguro para uma carga tão preciosa.
Após cada viagem, os quadros precisam ficar 48 horas em repouso, em local aclimatado antes de as embalagens serem abertas. O térreo do Centro Cultural carioca precisou ser adaptado para funcionar como o “setor de reserva técnica” e abrigar as obras durante a quarentena, a fim de que pudessem se adaptar à umidade.
O museu d`Orsay é um dos mais importantes da França e seu acervo chega a 154 mil obras, já o Brasil foi colocado pela publicação americana The Art Newspaper no ranking de países com as exposições mais visitadas do mundo em 2011. O pais emplacou três na lista das dez mostras mais procuradas naquele ano. A primeira do ranking foi O Mundo Mágico de Escher, que atraiu mais de 570 mil pessoas ao CCBB do Rio de Janeiro. A expectativa é de que os impressionistas