macroeconomia

Tem se 4 ramos teóricos em relação ao ciclos de negócios, são eles a teoria Keynesiana de Ciclos de Negócios que engloba teoria do ciclos puros de estoque, e teoria do modelo do acelerador. Em segundo lugar estão as políticas econômicas de 63 (monetária, fiscal), o terceiro ramo teórico e dito teoria novo clássica do ciclo de negócios que proveem da década de 70,e dentro da teoria novo clássica tem se dois teorias, a teoria da informação imperfeita e a teoria dos ciclos reais de negócios. Por fim tem se a teoria novo Keynesiana. Pode ser dividida em várias outras ‘microteorias’ sendo as mais importantes a teoria dos custo de menu, teorias quanto salário eficiência, contratos de trabalho, sindicatos.

Ciclos de negócios são flutuações da economia (expansões agregadas seguidas por recessões agregadas) ou seja, flutuações com variáveis agregadas importantes como flutuações de produção, emprego, consumo. Que ocorrem de forma agregada (ao mesmo tempo) em vários setores na economia. Sendo repetitivos mas não periódicos.
Em suma, ciclos de negócios são flutuações ou seja, desvios do produto agregado em relação a suas tendências de longo prazo. Com essa explicação se é possível perceber a separação entre ciclo e tendência. O ciclo relaciona fatores na economia que interferem no produto e emprego no curto prazo, entre eles a política fiscal, política cambial, politica monetária. E portanto tendência relaciona-se a economia de longo prazo. Preponderante determinada por fatores como tecnologia, acúmulos de produção , como gostos e preferências. Ressaltando que essa separação não é aceita por todos.
Abordagem neoclássica – separada
Mais do que novos clássicos ->RBC – xiitas da ortodoxia. Se tendência choque tecnológico pode simplesmente mudar a tendência o que afeta tanto curto-prazo quanto longo-prazo.

Politicas econômicas que alteram juros, alteram câmbio, alteram demanda agregada impactos longo prazo.

Nenhuma teoria consegue ter grande poder explicativo