Macroeconomia
Macroeconomia é uma das divisões da Ciência Econômica dedicada ao estudo, medida e observação de uma economia regional ou nacional como um todo, é um dos dois pilares do estudo da economia, sendo o outro a microeconomia. O estudo macroeconômico surgiu como forma de oposição ao sistema mercantilista vigente na Europa, este movimento foi chamado por Keynis de Revolução Clássica. Os dois dogmas mercantilistas atacados pelos clássicos eram o metalismo (a crença de que a riqueza e o poder de uma nação estavam no acúmulo de metais preciosos), e a crença na necessidade de intervenção estatal para direcionar o desenvolvimento do sistema capitalista.
A macroeconomia concentra-se no estudo do comportamento agregado de uma economia, ou seja, das principais tendências a partir de processos microeconômicos da economia no que concerne principalmente à produção, à geração de renda, ao uso de recursos, ao comportamento dos preços, e ao comércio exterior. Os objetivos da macroeconomia são principalmente: o crescimento da economia, o pleno emprego, a estabilidade de preços e o controlo inflacionário.
O enfoque macroeconômico pode omitir fatores importantes, mas estabelece relações entre grandes agregados e permite compreender algumas interações relevantes. A macroeconomia se preocupa com aspectos em curto prazo como desemprego, por exemplo.
A macroeconomia possui algumas metas como aumentar o nível de empregos, estabilizar os preços, distribuir renda, crescer a economia, solucionar conflitos de objetivos.
A estrutura macroeconômica se compõe de cinco mercados:
Mercado de Bens e Serviços: determina o nível de produção agregada bem como o nível de preços.
Mercado de Trabalho: admite a existência de um tipo de mão-de-obra independente de características, determinando a taxa de salários e o nível de emprego.
Mercado Monetário: analisa a demanda da moeda e a oferta da mesma pelo Banco Central que determina a taxa de juros.
Mercado de Títulos: analisa os agentes