Macroambiente economico

Cenário Econômico:

Taxa de Juros (Selic)/Inflação O Brasil possui um sistema de metas para a inflação que foi instituído no ano de 1999 pelo Banco Central. Para manter o nível esperado da inflação, o governo tem como instrumento de apoio a política monetária, que por meio das taxas básicas de juros poderá determinar o nível de consumo do Brasil. Visto que a Selic é utilizada em transações bancarias, portanto, possui influencia nos juros de quase todas as transações da economia nacional. Hoje o pais opera sob a taxa de 11,25% ao ano, essa taxa foi recém alterada (Final de Outubro), e já existe uma nova previsão para Dezembro, onde os analistas dos maiores bancos operantes no Brasil, preveem um aumento de 0,25%. É de extrema importância que o Banco Central consiga administrar as taxas de juros para que haja controle inflacionário, sem desestimular a indústria, pois a partir do momento que os juros se tornam muito altos, o mercado financeiro passa a ser mais atrativo que o de produção, onerando o crescimento das empresas nacionais, pois os capitais que poderiam ser investidos em aumento de infra estrutura interna, deverão ser alocados para o mercado financeiro, onde a remuneração será maior. 1 –( http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/10/veja-repercussao-da-decisao-do-copom-de-elevar-os-juros-para-1125.html) Segundo a Pesquisa do Banco Central, a expectativa dos especialistas em economia, para a inflação de 2015, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado o índice de inflação oficial do Brasil, subiu de 6,32% para 6,40%, valor muito próximo da margem extrema da meta, que hoje é de 6,5%. A Presidente da Republica Dilma Rouseff em entrevista para a Folha UOL, afirma que combaterá a inflação não apenas com aumento nas taxas de juros, mas também com cortes de despesas. Caso, realmente essa promessa se concretize, a tendência é que haja uma melhora na atual economia, podendo trazer benefícios para o mercado