Lâmpadas incandescente vs florescente vs led
Antigamente, o que determinava o tempo de trabalho era o nascer e o pôr-do-Sol, ou seja, a luz do dia. Hoje não dependemos exclusivamente do Sol para algumas atividades, afinal podemos comprar luz (artificial, mas podemos)! Não é porque o Sol se pôs que não podemos mais sair, trabalhar, estudar. Graças às lâmpadas, o TEMPO se redefiniu. O mesmo tempo que permitiu o surgimento de várias lâmpadas, aperfeiçoadas mais e mais.
Nossa primeira lâmpada, a Incandescente[1], deu origem a diversas outras, como as Halógenas[2], que já não tem mais aquela coloração amarela das incandescentes e maior vida útil, as Fluorescentes tubulares[6], muito utilizadas no interior de edifícios e indústrias (costumam ter entre 30mm e 40mm de diâmetro) e as Fluorescentes compactas[3], que tem um uso mais domiciliar e tem vida útil 10 vezes maior comparada à incandescente, além de gastar 80% menos energia. Temos algumas adequadas a apenas algumas situações, como as de Descarga em alta pressão[4], e lâmpadas que usam princípios diferenciados e são inovadoras, como as Lâmpadas LED[5].
Comparar uma lâmpada incandescente a uma lâmpada LED é como comparar um Ford T (o primeiro carro lançado pela Ford) a um Esportivo com tração nas quatro rodas, direção eletrônica, injeção eletrônica, arrancada sistematizada, freios ABS, lança - mísseis e que ainda de quebra viesse com GPS. Para exemplificar há uma simulação que mostra bem a economia que se adquire com as lâmpadas LED:
Comparativo incandescentes x fluorescentes compactas x lâmpadas LED
Vamos imaginar três cenários: um em que a casa tem apenas lâmpadas incandescentes,o2º em que se usa só lâmpadas fluorescentes compactas e o 3º só com