luz e cores
AMBIENTE: ILUMINAÇÃO E CORES
INTRODUÇÃO
A lâmpada incandescente, inventada em 1978 por Thomaz Edison (1947-1931), em pouco mais de um século de existência, contribuiu com poucos outros eventos para aumentar a produtividade humana, tendo acrescentado mais quatro horas diárias de vida para a população mundial.
Na vida moderna, pode-se dizer que o homem está praticamente “cercado” de luzes e cores produzidas artificialmente, tanto no ambiente profissional, como no lar.
O correto planejamento da iluminação e das cores contribui para aumentar a satisfação no trabalho, melhorar a produtividade, reduzir a fadiga e os acidentes.
1. FOTOMETRIA
Fotometria é o ramo da óptica que se preocupa em medir a luz, em termos de como seu brilho é percebida pelo olho humano, a medição é feita através do Luxímetro1.
A eficiência luminosa de uma fonte de luz depende da quantidade de radiação que ela emite dentro da faixa visível. Essa eficiência luminosa de uma fonte é expressa em numero de unidades de luz (lúmen) emitida por uma unidade de energia gasta.
Os dois tipos mais comuns de lâmpadas atualmente são as de filamento incandescente de tungstênio e as lâmpadas fluorescentes. As lâmpadas incandescentes apresentam maior intensidade em comprimentos de ondas longas, enquanto as fluorescentes apresentam mais luminosidade em ondas mais curtas, dentro do espectro visível. Estima-se que a eficiência da lâmpada fluorescente esteja em torno de 60 lm/W e a da incandescente, da ordem de 10 lm/W.
LEIS DA ILUMINAÇÃO
O estudo da iluminação usa as seguintes grandezas físicas:
I – Intensidade luminosa da fonte, em candelas;
F – Fluxo luminoso em lúmens.
E – Iluminamento, em lux ou footcandle.
S – Superfície iluminada, em m².
D – Distância entre a fonte e a superfície (m)
1ª LEI DO FLUXO LUMINOSO – O fluxo luminoso é igual ao iluminamento multiplicado pela área de incidente.
F = E x S = I x 12,57
Onde 12,57 representa a área total de uma