Lutar com palavras 2
Capítulos 1, 2 e 3.
O ESTUDO DA LÍNGUA
→ Em busca de mais qualidade
Segundo a autora, a qualidade dos textos em geral está diminuindo a cada dia tendo como fator principal a abordagem de forma errada nas escolas
Faltam melhores explicações e melhores livros didáticos, além das dificuldades na escrita formal dos alunos
→ Velhos rumos
A não-familiarização dos alunos com a escrita vêm de vários fatores citados pela autora, o primeiro deles é a absoluta oralidade informal na sala de aula
Outro problema seriam as pouquíssimas aulas de redação na grade escolar, sendo estas voltadas somente para o vestibular
As escassas oportunidades de escrita com finalidades escolares tornam o ato de escrever mecânico.
→ O que é o processo de escrever?
Escrever é uma atividade de interação, visto que sempre haverá “comunicação” com futuros leitores
A escrita é contextualizada e não uniforme, já que cada um tem seu próprio estilo
Deve ser elaborada e manter-se no objetivo central
É intencionalmente definida, toda escrita tem um propósito e um objetivo
Deve-se levar em conta a intertextualidade e interdependência
→ O texto, por quê?
“O texto falado, lido e escrito é que constitui, na verdade, o objeto de estudo das aulas de língua”
A falta de interesse na escrita é uma herança da experiência escolar, pois fora da escola não há tempo nem gosto ao ler e/ou escrever
→ O que, no texto?
Segundo a autora, um texto deve conter:
Coesão
Coerência informatividade Intertextualidade
A COESÃO DO TEXTO
O que é a coesão? Irandé traz de forma simplificada a coesão como um texto contínuo, a ligação entre palavras, frases e parágrafos.
É apresentado nesse capítulo uma das razões pelas quais os alunos têm tanta dificuldade em produzir textos coesos, os exercícios propostos, em que o aluno deve formular frases a partir de uma palavra são falhos, pois não dão grande ênfase no exercício da coesão.
Que funções