Lusíadas
As Reflexões do Poeta | |
|Canto V (pág. 74) |Canto VI (pág.77) |Canto VII (pág.78) |Canto VII (pág.81) |Canto VIII(pág.84) |Canto X (pág. 99) |
|O poeta começa por mostrar como o|Continuando a exercer a sua função|Percorrido tão longo e difícil |Numa reflexão de tom marcadamente |Enumeração dos efeitos perniciosos do|Revelação de sentimentos contraditórios:|
|canto, o louvor, incita à |pedagógica, o poeta defende um |caminho, é momento para que, na|autobiográfico, o poeta exprime um estado de |ouro – provoca derrotas, faz dos |desalento, orgulho, esperança. |
|realização dos feitos; dá em |novo conceito de nobreza, espelho |chegada a Calecut, o poeta faça|espírito bem diferente do que caracterizava, |amigos traidores, mancha o que há de |O poeta recusa continuar o seu canto, |
|seguida exemplos do apreço dos |do modelo da virtude |novo louvor aos portugueses. |no canto I, a Invocação às Tágides, percorre |mais puro, deturpa o conhecimento e a|não por cansaço, mas por desânimo. Este |
|Antigos pelos seus poetas, bem |renascentista: a fama e a |Exalta o seu espírito de |um caminho difícil e precisa de auxílio |consciência, está na origem de |desalento advém da constatação de que |
|como da importância dada ao |imortalidade, o prestígio e o |Cruzada, a incansável |porque teme que o barco da sua vida e da sua |difamações, da tirania dos Reis, os |canta para gente surda. |
|conhecimento e à cultura, que |poder adquirem-se pelo esforço – |divulgação da Fé, por África, |obra não chegue a bom porto. |textos e as leis são por ele |É a imagem que nos dá de Portugal do seu|
|levava a que as armas não fossem |na batalha ou enfrentando os |Ásia, América, inserindo a |Crítica aos