lusíadas
um nobre e guerreiro português do século
XIV que desempenhou um papel fundamental na crise de 1383-1385, onde Portugal jogou a sua independência contra Castela.
Nuno Álvares Pereira foi também
2.º Condestável de Portugal, 38.º
Mordomo-Mor do Reino, 7.º conde de Barcelos, 3.º conde de Ourém e
2.º conde de Arraiolos.
Considerado como o maior guerreiro português de sempre e um génio militar. Comandou forças em número inferior ao inimigo e venceu todas as batalhas que travou. É o patrono da infantaria portuguesa.
(1360- 1431)
O narrador apresenta-nos preparativos para a
guerra com Castela, salientando a figura de D.
Nuno Alvares Pereira que se insurgiu contra aqueles que se colocaram ao lado de Castela, entre os quais os seus próprios irmãos, e a Batalha de
Aljubarrota, que opôs D. João I de Portugal a D.
João I de Castela.
Estrutura externa: Canto IV
Estrutura Interna: Narração
Plano de Ação: - P. encaixado , História de Portugal –Estancias (1-14)
-Discurso de Nuno Alvares Pereira – Estancias (15-27)
- Batalha de Aljubarrota – Estancias (22-44)
- Saída de Belém – Estancias (76-93)
- Oposição do Velho Restelo –Estancias (94-104);
Personagens: D. João I, D. Leonor Teles, D. João I e a ínclita geração, D.
Duarte, D. Afonso II, D. João II, D. Manuel, Vasco da Gama, Velho do
Restelo.;
Tempo: Analepse - 8 de Julho de 1497;
Espaço: Melinde e Portugal
Episodio: Velho do Restelo
Narrador: O Poeta e Vasco da Gama
1 - Os argumentos apresentados pelo herói para demover as ‘’vontades inconstantes’’ que vê em seu redor: Canto IV
Estância 14
"Mas nunca foi que este erro se sentisse No forte Dom Nuno
Alvares; mas antes, Posto que em seus irmãos tão claro o visse,
Reprovando as vontades inconstantes, Aquelas duvidosas gentes disse, Com palavras mais duras que elegantes, A mão na espada, irado, e não facundo, Ameaçando a terra, o mar e o mundo.”
Estância 15
“Como! Da gente