Lubrificação nas máquinas
MOLDAGEM POR INJEÇÃO
PUSAI / LAURO DE FREITAS
TRABALHO ESCRITO SOBRE LUBRIFICAÇÃO
(SENAI/CIMATEC)
Salvador – BA
Agosto de 2011
Componentes da equipe:
Caíque, Daine, Gustavo, Jonathan, Marlon e Sálirrah.
PARTE ESCRITA DO SEMINÁRIO
DIA:
31 DE AGOSTO DE 2011
(SENAI/CIMATEC)
REFERENTE À DISCIPLINA:
“MMI”
MANUTENÇÃO EM MÁQUINAS INJETORAS
Salvador – BA
Agosto de 2011
INTRODUÇÃO:
Uma das máquinas da oficina estava aquecendo demais. Depois de a examinarem, um dos funcionários descobriu que o colega encarregado da lubrificação estava usando óleo inadequado. O óleo era muito viscoso e, por isso, gerava maior atrito que provocava super aquecimento da máquina. Esse problema evidencia a necessidade de bom conhecimento de lubrificação em seus vários aspectos: tipo e quantidade de óleo, período de lubrificação, procedimentos anteriores e posteriores á lubrificação.
Este trabalho constata assuntos sobre lubrificação abrangendo pontos enfatizados por nossa equipe, falando sobre o seu processo histórico, os tipos de lubrificantes relatando a maneira mais adequada a ser utilizada, análise de lubrificantes, evolução das práticas de manutenção, noções básicas sobre atrito e lubrificação, técnicas de análise de lubrificantes, mecanismos de desgaste e regimes de lubrificação, entre outras temáticas abordadas.
LUBRIFICAÇÃO:
Ao contrario de atrito falamos em lubrificação. Isso significa que, quando um elemento da maquina está parada, falamos em atrito de repouso e quando este elemento está começando a ser movimentado, necessitamos de separação para evitar atrito (aquecimento e desgaste).
Podemos também definir a lubrificação como a separação de dois elementos mecânicos em movimento. Isso vale também para uniões sob pressão (parafusos), que mesmo paradas, sofrem micro-movimentos (vibrações), gerando assim, atrito e desgaste.
A lubrificação hidro-dinâmica ou também chamada separação total é