Luan
Pesquisa: A Organização social do trabalho no Estado Capitalista
Dourados MS, 06 de junho de 2013.
A ORGANIZAÇÃO SOCIAL DO TRABALHO NO ESTADO CAPITALISTA
O Brasil, na década de 1990 passou por um conjunto de transformações econômicas e sociais, estabelecidas pelo reordenamento das relações de produção. No plano social e econômico, são praticadas reformas significativas caracterizadas por políticas de diferenciações, de diversificação institucional e, principalmente, de privatização do domínio política.
As relações do homem com a natureza se constituem pela busca do cuidado das funções fundamentais de sobrevivência e reprodução da espécie, em níveis individuais e sociais. O que os homens produzem depende da realidade material, não a simples busca da sobrevivência da espécie, e sim a uma perspectiva mais clara, pois a atitude de manifestar a sua vida representa exatamente o que eles são acontecendo diretamente com sua produção o que os sujeitos são depende, portanto, das condições materiais da sua produção.
Já no sistema atual produtivo capitalista, perde a condição de atividade essencial do trabalho e assume-se a característica de trabalho alienado, cujo fato é um processo histórico construído pelas relações sociais de produção, que assume uma forma exclusiva na qualidade privada.
O capitalismo na sua organização estrutural estabelece a ideia da igualdade de direitos, liberdade e harmonia na semelhança da classe que vive do trabalho com a classe que detêm os meios e os instrumentos de produção da realidade material. As relações de força e de poder entre capital e trabalho são estruturalmente diferentes e opostas, à medida que se gera da dominação do capital e exploração do trabalhador.
A especialização do trabalhador é crítica no modo de produção capitalista que se provoca cada vez mais no modelo neoliberal. Tal modelo tem como ideal a individualidade, elemento primordial da constituição de uma sociedade mais democrática que se