LSD e Êxtase
História:
Sua história nos leva à 1938, ano que em que os químicos suíços Albert Hofmann e Arthur Stoll sintetizaram a substância pela primeira vez, em um grande programa de pesquisa que tinha o fim de descobrir derivados da ergolina úteis para a medicina.
O primeiro a experimentar os efeitos da droga foi o próprio Dr. Hofmann. Uma pequeníssima parte da substância foi absorvida por sua pele de forma acidental. Sentindo sensações estranhas e confusas, Hoffmann teve que ir embora para casa. Percebendo que o responsável por aquelas sensações seria justamente a dietilamida do ácido lisérgico, o mesmo testou em si mesmo uma dose maior da substância, o que o levou a ter alucinações estranhíssimas. Mesmo assim, o médico que o atendeu não encontrou nada de anormal, além das pupilas dilatadas.
Males para a mente e corpo:
O LSD pode provocar ilusões, alucinações (auditivas e visuais), grande sensibilidade sensorial (cores mais brilhantes, percepção de sons imperceptíveis), sinestesias, experiências místicas, flashbacks, paranóia, alteração da noção temporal e espacial, confusão, pensamento desordenado, despersonalização, perda do controle emocional, sentimento de bem-estar, experiências de êxtase, euforia alternada com angústia, pânico, ansiedade, dificuldade de concentração, perturbações da memória, psicose por “má viagem” (bad trip). Poderão ainda ocorrer náuseas, dilatação das pupilas, aumento da pressão arterial e do ritmo cardíaco, debilidade motora, sonolência, aumento da temperatura corporal durante a atividade da droga. Esses efeitos são atribuídos à alteração temporária do sistema nervoso central e não à ação da substância sobre a massa corpórea como um todo.
Química da droga:
Informação química
Fórmula molecular
C20H25N3O
Massa molar
323,43 g/mol
SMILES
O=[C@@](N(CC)CC)[C@H]
1CN(C)[C@](C2=C1)([H])
CC3=CNC4=C3C2=CC=C4
Sinónimos
LSD, LSD-25, lisérgido, dietilamida do ácido d-lisérgico
Êxtase:
História:
A história desta droga