LOUCO N O POSSU DO
Diante dos pressupostos textos, percebe-se um elo nos conteúdos, onde expõem a “doença mental”. Dessa forma, nota-se o surgimento da loucura como: falta de razão e possessão. Sequentemente, com a medicalização passou-se a chamar patologia mental, e depois doença mental.
Embora, hoje seja evidente a cura para esse obstáculo, na Idade Média; o “louco” era tratado como: ser diabólico e seria apedrejado, humilhado, chicoteado e além de servir de cobaia, para experimentos químicos. Contudo, a partir do século XVII criou-se a Grande Internação, onde os loucos podem ter tratamento médico especializado, e buscar uma cura para seus problemas. Junto a Grande Internação, surgir a psiquiatria: área do conhecimento que buscar controlar e tratar de doenças psíquico-mentais.
No final do século XX e início do século XXI, houve uma grande epidemia de pessoas precisando de tratamento psiquiátrico. Muitos destes transtornos, eram diferentes dos seus propulsores, ou seja, poucos desses loucos tinha doença mental primitiva. Logo que sua grande maioria obtive e obtém, doenças mentais caracterizadas do século atual, como: depressão e ansiedade, fobias extremas e alucinações geradas da dependência química.
Atualmente a psicoterapia como os exercícios físicos têm se mostrado tão eficazes quanto os medicamentos para a depressão, e seus efeitos são mais duradouros. Infelizmente, não existe indústria que promova essas alternativas. Sendo assim, é necessário se pensar sobre o tratamento de crianças, já que o problema muitas vezes é uma família perturbada e em circunstâncias conturbadas.
Dado desenvolvimento posto, percebe-se que os loucos merecem ser tratados como gente com problemas especiais e não como indivíduos possuídos por demônios. Devemos se basear no princípio de liberdade e igualdade, e fazer um revolucionaria luta contra a depressão e a loucura, e também criar ambientes psiquiátricos mais adequados, para tratar seres humanos e não almas encarnadas.