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Trabalho Realizado por:
Carlos Costa, nº8 11ºJ
Liliana Cruz nº20 11ºJ
Micaela Costa nº23 11ºJ
Índice
Introdução 2
Questão Coimbrã 3
Antero de Quental (1842 - 1891) 5
Pinheiro Chagas (1842 -1895) 5 Teófilo Braga (1843 -1924) 5
António Feliciano de Castilho (1800-1875) 5
A geração de 70 6
Documentos relativos às Conferências do Casino 8
Conclusão 12
Bibliografia 13
Introdução
No final do século XIX, a importância atribuída à ciência atingiu o seu auge. A fé no conhecimento como sendo este um alicerce de um mundo melhor levou a extraordinários progressos nas mais diversas áreas científicas e técnicas. O racionalismo e o método científico, endeusados e omnipotentes, dominavam a cultura europeia.
Fazendo-se sentir em todas as áreas, das ciências exatas às ciências humanas, da filosofia ao ensino, o apreço pelo concreto (“positivo”) refletiu-se também na arte e na literatura. Vários artistas e escritores voltavam-se para o mundo à sua volta e procuravam retratá-lo de forma mais objetiva. Esse primeiro desafio à rigidez dos cânones académicos abriu caminho a conceções estéticas novas e ousadas, que introduziram a revolução artística do século XX.
Em Portugal, os intelectuais procuraram acompanhar a Modernidade europeia. No último terço do século, sob o impulso da Geração de 70, o nosso país abriu-se ao debate social e às novas tendências literárias e aderiu à estética realista que tinha conquistado a Europa 20 anos antes. Não se colocando à margem da revolução cultural que se desencadeara na Europa, Portugal manteve, como habitual, uma atitude de prudência e conservadorismo.
Questão Coimbrã
Na segunda metade do século XIX, sob o governo da Regeneração, Portugal viu-se ligado à Europa pelo caminho-de-ferro. Isto permitiu a propagação, em Portugal, de mercadorias e passageiros que causaram uma agitação das consciências, das artes e das letras. Influenciados