Logística
CONTROLE DE ESTOQUES
Prof. M.Sc. Adolfo Sérgio Furtado da Silva
Goiânia, 2009
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Introdução
Os estoques estão, em geral, no topo da agenda de preocupações
• Dos gestores de operações;
• Dos gestores financeiros, que se preocupam com a quantidade de recursos financeiros que os estoques
“empatam” e seus correspondentes custos;
• Dos gestores comerciais, que se preocupam com o prejuízo no atendimento aos clientes por falta de produtos acabados em estoque;
2
Introdução
Ao mesmo tempo, é freqüente encontrar:
• Operações com altos níveis de estoques e, contrariamente, baixos níveis de atendimento ao cliente;
• Manutenção de níveis errados de estoques para os diversos itens;
• Excesso de estoques de certos itens e falta de estoque de outros, em função do uso inadequado de técnicas e conceitos de gestão de estoques;
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Introdução
Estoques são considerados acúmulos de recursos materiais entre fases específicas de processos de transformação; Esses processos de transformação podem referirse à:
• Transformação física: processos de manufatura;
• Transformação de estado do bem ou do cliente: processos de tratamento, manutenção e outros;
• Posse ou localização do bem ou do cliente: processos de distribuição e logísticos;
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Introdução
Os estoques podem ser representados pelo conjunto de matérias-primas, produtos em fabricação, produtos prontos, material de aplicação e material de embalagem, nas indústrias, e pelas mercadorias nas empresas comerciais;
5
Introdução
Principais razões para o surgimento / manutenção de estoques:
• Falta de coordenação entre fases de um processo de transformação; • Incertezas com relação às taxas futuras de consumo e suprimento; • Especulação com a compra e venda de materiais;
• Disponibilidade no canal de distribuição.
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Tipos de estoque
Estoques de matérias-primas e componentes comprados: quantidades de itens comprados na