logística e transporte
O crescimento da frota de veículos tem colaborado com a expansão do mercado de autopeças, pois quanto mais veículos circulando pelas ruas, maior é a necessidade de peças de reposição. Além disso, o aumento da variedade de modelos de veículos tem exigido que as empresas de autopeças trabalhem cada dia com um mix de produtos mais diversificados, aumentando a necessidade de organização da empresa, por meio da utilização de tecnologias e processos que possam aprimorar a sua gestão logística.
Os veículos têm se tornado indispensáveis no dia-a-dia das pessoas, pois elas dependem destes para sua locomoção, impedindo que fiquem com os veículos parados por dias em uma oficina mecânica esperando pelas mercadorias que precisam ser substituídas. Neste contexto, a eficiência logística é fundamental no setor de autopeças, a fim de garantir que a mercadoria seja entregue ao cliente no menor tempo possível.
Assim, a logística deve ser vista como um processo, o que significa que inclui as atividades mais importantes para disponibilizar os bens e serviços aos consumidores onde e quando eles desejarem adquiri-los (Ballou,
2006).
Os principais objetivos da gestão da cadeia logística são reduzir os custos, eliminando tempos excessivos, esforços redundantes e estoques intermediários, bem como melhorar os serviços, proporcionando aos clientes mais opções, entrega mais rápida e uma melhor visão sobre a condição dos pedidos. Para atingir esse propósito, no entanto, é necessário integrar o fluxo de bens e informação da fonte inicial até os usuários finais (Davenport, 1998).
Fleury (2000) considera que três razões justificam a importância de informações rápidas e precisas para sistemas logísticos eficazes. Em primeiro lugar, os clientes percebem que informações sobre a situação do pedido, disponibilidade de produtos, programação de entrega e faturas são elementos necessários do serviço ao cliente. A segunda razão refere-se ao uso da