Logistica
Já que temos boas novas sobre investimentos, vamos ver um breve resumo sobre nosso transporte Ferroviário, que particularmente acredito ser uma ótima opção em um país com dimensões continentais. Lembrando que: Dos 29.706 km existentes, aproximadamente 10.000 km foi construido na época do imperador dom Pedro 2°. A rede ferroviária brasileira possui 29.706[1] quilômetros de extensão (1121 eletrificados), espalhados por 22 estados brasileiros mais o Distrito Federal, divididos em 4 tipos de bitolas: •Larga (irlandesa) - 1,600 m: 4.057 km •Padrão (internacional) - 1,435 m: 202,4 km •Métrica - 1,000 m: 23.489 km •Mista - 1,600(1,435)/1,000m : 336 km Também existem bitolas de 0,600 e 0,762 m em trechos turísticos. O país possui ligações ferroviárias com Argentina, Bolívia e Uruguai. Chegou a possuir 34.207 km,[2] porém crises econômicas e a falta de investimentos em modernização, tanto por parte da iniciativa privada como do poder público, aliados ao crescimento do transporte rodoviário fizeram com que parte da rede fosse erradicada. O investimento anual das ferrovias aumentou 4 vezes entre o período 2003-2010, saltando de 1,07 bilhão de reais para 4,32 bilhões de reais por ano. As principais investidoras foram o grupo Vale (com EFC, EFVM e FCA) com R$ 1,313 bilhão, o grupo ALL com R$ 928,7 milhões e a MRS com R$ 681 milhões,[26] todas no ano de 2010 e que mantiveram investimento constante no período, focados em infra-estrutura, superestrutura e material rodante. TKU é uma unidade física que mede esforço. Pode ser entendida como toneladas transportadas por quilômetro útil. O cálculo é efetuado multiplicando-se a tonelagem transportada pela distância em quilômetros[1]. CARGA NOS TRILHOS Se uma carreta leva até 30 toneladas de carga, um trem chega a 3 mil. Construir trilhos é caro, mas mesmo assim esse tipo de transporte é 20% mais barato do que o rodoviário, ainda mais em distâncias acima de 600