Lixo Espacial
Tipos de lixo:
- Detritos e componentes (elétricos e eletrônicos) de satélites;
- Restos de foguetes espaciais;
- Ferramentas perdidas pelos astronautas;
- Partículas de tinta;
- Combustíveis;
- Etc.
Cuidados:
Com o aumento da exploração espacial estamos começando a utilizar este espaço outrora inacessível, deixando muito “lixo espacial” ao redor do nosso planeta, colocando em risco não só as espaçonaves tripuladas como as cidades e mesmas áreas rurais e naturais com as quedas destes artefatos, inclusive pela radioatividade que pode existir em alguns casos.
Causa:
Também chamados de detritos espaciais, são objetos artificiais que não possuem mais utilidade e estão na órbita da Terra. Estes objetos formam uma espécie de nuvem sobre o planeta. Possuem tamanhos e pesos variados (de gramas até toneladas).
Coleta:
A Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (Jaxa) ao se juntar a uma empresa responsável pela fabricação de equipamentos de pesca, a Jaxa desenvolveu uma rede de arame com cerca de 300 metros de comprimento, mas apenas uma parte dela será lançada em órbita. Assim que for desvendada, a rede gerará um campo magnético que, teoricamente, atrairá os detritos espaciais próximos.
Reciclagem:
A DARPA – Defense Advanced Research Projects Agency – agência dos EUA responsável pelas inovações tecnológico-militares do país, está lançando um programa de reciclagem de lixo espacial, visando exatamente essas cinco centenas de sucata cósmica. Sob o pouco criativo nome de Phoenix, o projeto quer pegar toda a tralha que ronda nosso planeta a 35 mil quilômetros de altura e dar um novo fôlego, reaproveitando o material do jeito que der.
E o principal “jeito que dá”, segundo eles é o seguinte: pegar o hardware desses satélites desativados e recolocá-los em dispositivos novos.