Livro sexto
Montesquieu, natural Bordeaux, na França, Seu aprendizado inicial foi em casa e somente aos onze anos entrou para o Colégio Jully. Era um colégio que tinha como alunos os filhos da mais ricas famílias, comandado por padres oratorianos que ensinavam os alunos utilizando a doutrina iluminista da época. Aos 16 anos entrou para a faculdade de Direito daUniversidade de Bordeaux. Um ano depois, com a morte de um tio, herdou uma fortuna, assumiu a presidência do parlamento de Bordeaux e foi nomeado Barão de Montesquieu. Iniciou, na Academia de Bordeaux, estudos na área do direito romano, biologia, física e geologia. E suas principais obras são As cartas Persas, Grandeza e Decadencia dos Romanos.
Montesquieu inicia seu livro com um prefacio abordando sobre as motivações que levaram para escrever esse livro que durou muito tempo para terminá-lo de escrevê-lo, e pede encarecidamente aos seus leitores que não julguem o seu livro somente por uma frase, mas no seu conteúdo todo. Em relação a uma parte do livro em que trata os povos antigos (gregos e romanos) o faz com a intenção de aprender o seu espírito o que eles acreditavam na época. No texto todo o seu objetivo é mostra a diversidade de leis que se existe no mundo, após vários anos de viagens e coletou várias informações para depois sistematizar e mostrar para o leitor como é construído o Espírito das Leis. A presente obra se desdobra em trinta e três livros.
Consequências dos princípios dos diversos governos em relação à simplicidade das leis civis e criminais a forma de julgamento e ao estabelecimento das penas (p.85-107).
O capitulo inicia falando das leis cíveis que nos governos da monarquia não tem leis tão simples quanto os despótico. Há necessidade de tribunais nos quais onde são julgados e tomadas as decisões as quais tem que ser estudadas para serem usadas como modelos para serem aplicada em outros julgamentos. Na monarquia e administrado uma justiça que afeta a vida, os bens, e a honra, por