literatura

Morte e Morte de Quincas Berro D’água – Jorge Amado; O Pagador de Promessas – Dias Gomes; Triste fim de Policarpo Quaresma - Lima Barreto.
Nos três livros as historias começam é giram a parti de um ideal, primeiro em Morte e Morte de Quincas Berro D’água o personagem principal mesmo ter vivido sua vida de duas personalidades totalmente opostas dos padrões sociais; no inicio uma pessoa trabalhadora de respeito mutuo bem visto como cidadão, ao se aposentar mudou da água para o vinho, depois de oferecerem um copo de água, ao pedir um copo da mais pura cachaça, agora Joaquim Soares da Cunha funcionário da Mesa de Rendas Estadual se transformou em Quincas Berro D’água um cachaceiro de porta de bar que envergonhava sua família. Mostrou que desejava liberdade, e queria isso para o fim de sua vida. Conseguiu seu corpo e alma livres no mar da Bahia, antes disso, seus amigos buscaram-no sorridente no caixão onde acontecia seu velório, para um ultimo encontro, depois de muita confusão junto com seus amigos inseparáveis de copo Curió, Negro Pastinha, Cabo Martim e Pé-de-Vento que já sabia o desejo de ter no mar seu ultimo momento, que foi comemorado com festa, em um barco que estava atracado no porto, até o tempo se fechar, o mar se agitar e ele se despedir nas espumas do mar da Bahia.
Segundo em O pagador de promessas a historia se passa semelhante ao livro de Jorge Amado na Bahia, Zé do Burro homem simples de bom coração, reza a Santa Bárbara com a fé de salvar seu burro, que tem um valor afetivo de um irmão. Como ele morava no interior e a igreja ficava muito longe, na cidade, rezou em um terreiro de candomblé, assim que o burro foi milagrosamente curado, Zé do Burro andou com uma cruz de madeira nas costas tão pesada quanto à de Cristo, à companhia de sua esposa Rosa numa distância de sete léguas até a cidade. Seu ideal e sua insistência ao chegar à igreja causa tumulto na vizinhança e no jornal local, tornou-se polemica na cidade depois que o padre recusou que Zé do