literatura

Intervenção do Estado em Portugal

Portugal outrora viveu sobre um regime ditatorial que limitava a conduta da sua população. Era um aparelho repressivo que não permitia a escolha de outros partidos, limitava a liberdade de expressão e censurava o que a imprensa queria publicar. E é desta forma o Estado dessa altura intervém nas liberdades da vida privada da população.
Hoje em dia podemos ver que a liberdade de expressão é algo comum no nosso pais, tal como a abolição da censura politica e de imprensa. Mas mesmo assim o Estado como órgão da nação politicamente organizado tende a criar leis que imponham uma solução para resolver alguns problemas da nossa sociedade, quer económicos ou sociais.
Com a nossa actual constituição de 1976 podemos observar os direitos. Entre eles o que se destaca mais é o direito de liberdade de voto em que todos têm o direito de votar e em votar em quem quisermos, o direito de não revelar esse voto, sem qualquer repressão. Também temos a direito de liberdade de expressão, liberdade a revolução e entre outras liberdades. Este tipo de liberdades em que o Estado nos concede para não interferir na vida privada da população nem na vontade e escolhas de cada um como fazia o antigo regime ditatorial.
No caso de Portugal podemos falar por exemplo sobre caso de limitar o numero de animais nas casas, ou no direito, dos homossexuais casarem ou de cuidar de uma criança ou a vigilância certos sítios que violem a privacidade dos indivíduos sem o consentimento desses. Por enquanto estes são as intervenções do Estado na vida privada que tenho conhecimento.
A intervenção do Estado na vida privada em Portugal pode parecer pouca á primeira vista mas se pensarmos bem esta intervenção mexe num assunto que é muito sensível que é a vida privada das pessoas e as suas liberdades e vontades, porque cada um conforme a constituição dos dá liberdades e o Estado não pode simplesmente tirar.