Literatura trovadoresca
A vila de Catandica, em tempos conhecida por Vila Gouveia, é a sede do distrito de Bárue e também desde 1998 um município com um governo local eleito. De acordo com o censo de 2007, a vila de Catandica tinha 29 052 habitantes. [1]Ela localiza-se a 180 km Norte da capital provincial. Chitewe, Chibarue, Chimanyka e Chinhungwe são as línguas mais faladas. Fazem parte das culturas de rendimento e subsistência o milho, mapira, feijão, batata-doce, mandioca, couve, banana, tomate, alho e cebola.
A vila de Catandica tem sistema de água canalizada mas somente no bairro cimento que é o bairro da zona central da vila. A capacidade de condução de água é pequena e o sistema não consegue abastecer todos os tanques instalados. Tubos que rebentam e fuga de água é um problema frequente. Algumas das outras localidades do distrito de Báruè são abastecidas de água através de furos e poços, mas a maioria da população é obrigada a utilizar água não tratada, dos poços artesanais ou dos rios. Os grandes problemas que dificultam o abstecimento de água potável no distrito, são as avarias das bombas e o problema que os poços frequentemente secam.
Catandica, sede do distrito de Bárue, já recebe energia eléctrica através da EDM, embora não em quantidade correspondente à procura. Actualmente, o número total de consumidores são 132, e a rede abrange principalmente os edifícios e as casas de alvenaria no bairro de cimento da sede. Se EDM tivesse maior capacidade, e se a rede fosse mais extendida, poderia ter mais clientes na vila de Catandica, comerciais e industriais bem como os de tarifa doméstica. Da rede actual, a potência instalada é de 100 kVA com uma extensão da rede de média tensão de 8 000 metros. Funciona com um único transformador de 100 kVA-33/0,4 kV e, assim, está numa situação de transformador saturado, o que impede o atendimento de solicitações de potência acima de 5,5 kW.
Dentro desta vila, escolhemos analisar a estruturação de um dos seus bairros, no caso o