liquidez

ESPACIALIDADE DA LIQUIDEZ
Quando uma empresa possui diversas unidades, como, por exemplo, filiais, diversas situações de liquidez podem ocorrer se tais unidades tiverem autonomia de ação.
A filial de Curitiba de uma empresa pode ter excelente condição de liquidez e do Rio de Janeiro pode estar passando por dificuldades, se houver autonomia, de atividade financeira.
Em geral, a casa central ou matriz supre suas filiais de recurso de pagamentos e até centraliza os mesmos, mas existem casos em que ocorre a autonomia, de modo que cada filial opere com independência, como se fosse outra empresa.
Tudo depende do critério que se adota e que pode ser variado.
De qualquer forma, em um estudo cientifico, pode-se verificar onde estão as dificuldades de liquidez, pois algumas vezes, certas unidades trazem maiores problemas que outras.
O fato é que não se pode negar a existência de uma autonomia circulatória financeira, em relação às diversas unidades de uma empresa, mesmo quando a administração é centralizada, pois uma coisa é a ação administrativa e outra o comportamento da riqueza que se se destaca como objeto independente para estudos.

INTERAÇÃO ENTRE OS SISTEMAS BÁSICAS DA LIQUIDEZ E DA RESULTABILIDADE

O sistema da liquidez influi na produção do rédio, portanto, no sistema da resultabilidade, e deste sistema também recebe influencia.
Há uma interação inequívoca, como já foi visto no item Teoremas e teoria derivada das interações sistemáticas: tanto faz a liquidez alimentar o rédito como o rédito alimentar a liquidez; tanto perturbar o rédito como do rédito receber perturbações.

A interação entre os sistemas da liquidez e o da resultabilidade pode ocorrer com eficácia ou com ineficácia. Assim, por exemplo, para poder manter seus pagamentos em dia, as empresas que não conseguem alimentar o sistema da liquidez com seus próprios recursos ou com giros competentes em velocidade apelam para operações bancarias (empréstimos, descontos, cauções