Linha do tempo
1908- Portanto, são um pouco divergentes os marcos emergenciais da Nutrição brasileira, conforme a literatura pesquisada. Lançamento do livro de Eduardo Magalhães, Higiene Alimentar, publicado em 1908, outros, os estudos desenvolvidos, a partir de 1906, por Álvaro Osório de Almeida no campo da Fisiologia da Alimentação. Contudo, a existência de pesquisas anteriores a respeito de doenças carenciais relacionadas à alimentação e de hábitos alimentares da população brasileira, tais como aqueles desenvolvidos pelos médicos Gama Lobo sobre "avitaminose A" e Nina Rodrigues sobre o consumo de farinha de mandioca, atestam ser bem mais remoto o interesse por esta temática
1926- Com a forte influência do médico Pedro Escudero, que após acompanhar o desenvolvimento da nutrição na Europa e nos Estados Unidos, fundou a Instituição Nacional de Nutrição, e a trouxe para a América Latina e fundou também a Escola de Dietista, que conquistou o nível universitário em 1939 e a levou para Buenos Aires.
1930- Com o desenvolvimento do capitalismo na América Latina, a partir da década de trinta e nas duas seguintes, surgiu também a capitalização do setor saúde, que definiu a necessidade da especialização de Nutricionista na formação profissional. Ao profissional Nutricionista cujos primeiros passos giraram em torno do desenvolvimento da prática hospitalar de assistência ao paciente. No Brasil, segundo apontam alguns estudos, a Nutrição teria emergido no decorrer dos anos 1930-1940. Publicação do estudo “ As condições de Vida das Classes Operárias no Recife”, elaborado por um grupo de pesquisadores coordenado por Josué de Castro.
1940- No Brasil de forma diferente dos demais países, a nomenclatura Nutricionista, foi adotado pelo primeiro curso de Nutricionista, que hoje é a Faculdade de Saúde Publica de São Paulo, o curso