fisica
Os protestos receberam destaque nas principais agências de comunicação internacionais[quando?], que ressaltaram[quando?] a "truculência" da polícia brasileira e o "clima de insegurança" presente na véspera de grandes eventos esportivos a serem sediados no país.167 229 Dentre os grupos midiáticos que cobriram os protestos incluem-se o jornal espanhol El País,230 231 o francês Le Monde232 e a rede de notícias norte-americana CNN.233 234 Para a rede britânica BBC, as manifestações trariam complicações para a realização da Copa das Confederações, especialmente no caso de protestos[qual?] análogos que ocorreram na cidade do Rio de Janeiro.[quando?]235 236 O jornal americano The New York Times concordou[quando?] e destacou[quando?] os confrontos entre os manifestantes e a polícia. O periódico também comparou o movimento com a Revolta do Vintém de 1879 no Rio de Janeiro, uma série de protestos populares contra o aumento das passagens dos bondes.237 A revista alemã Der Spiegel anunciou[quando?] que houve "batalhas de rua por causa de sete centavos" (R$0,20 convertidos em Euro).238
O primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, disse em um comício que os recentes protestos em seu país eram parte de uma conspiração por parte de forças estrangeiras desconhecidas, banqueiros e meios de comunicação locais e internacionais, e que "o mesmo jogo está sendo jogado sobre o Brasil. Os símbolos são os mesmos, os cartazes são os mesmos, Twitter, Facebook, são os mesmos, a mídia internacional é a mesma." Edurgan afirmou ainda que "eles estão fazendo o máximo possível para conseguir no Brasil o que não conseguiram aqui. É o mesmo jogo, a mesma armadilha, o mesmo objetivo."239
Resposta governamental
No dia 17 de junho, segundo a ministra da Secretaria de Comunicação Social da Presidência Helena Chagas, Dilma Rousseff considerou as manifestações "legítimas e próprias da democracia".240
O ministro do esporte, Aldo Rebelo, afirmou no dia 17 de junho que o governo não irá