Linha do tempo SUS
1500 até o Primeiro Reinado (antes da vinda da família real): Não havia nenhum interesse do governo em promover saúde á população.
1500 até o Primeiro Reinado (depois da vinda da família real): Houve uma necessidade de organização de estrutura sanitária mínima, o mesmo se alongou por quase um século. As atividades de saúde pública eram feitas pelas juntas militares controlando os navios e a saúde dos portos. Com a inexistência de uma estrutura médica funcional, surgiram os Boticários (Farmacêuticos) que manipulavam as fórmulas prescritas por médicos.
1808: foi fundado por Dom João VI o colégio médico-cirúrgico no Real Hospital Militar da Cidade de Salvador- na Bahia. No mesmo ano foi criada a Escola de Cirurgia do Rio de Janeiro anexada ao real Hospital Militar- no Rio de Janeiro.
1889-1930- República Velha: Os lucros da economia favoreciam a industrialização e aceleraram o crescimento da população urbana, engrossada pela chegada dos imigrantes europeus utilizados como mão de obra. Os operários não tinham quaisquer garantias trabalhistas e atuavam sob péssimas condições. Procuraram mobilizar e organizar a classe operária no Brasil na luta pela conquista dos seus direitos. Estes acontecimentos geraram sérias consequências tanto para a saúde da população como para a economia, pois os navios estrangeiros não queriam mais atracar nos portos devido à situação sanitária precária existente no país. Em função das péssimas condições de trabalho existentes e da falta de garantias dos direitos trabalhistas, o movimento operário organizou duas greves gerais no país: uma em 1917 e outra em 1919. Por meio desses movimentos, os operários começaram a conquistar alguns direitos sociais. Neste período, sem um modelo sanitário e com o acometimento de doenças graves na população (sífilis, varíola, tuberculose, malária), foram organizadas as campanhas sanitárias para combater as epidemias urbanas (febre amarela).
1904- Revolta da vacina: Lei Federal número