Linguagem forense
LINGUAGEM FORENSE
“O ATO COMUNICATIVO JURÍDICO”
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ – UNIC
FACULDADE DE DIREITO
CUIABÁ – MT
2010
THELMA BARBALHO DE ARAÚJO
LINGUAGEM FORENSE
“O ATO COMUNICATIVO JURÍDICO”
Trabalho apresentado à disciplina Linguagem Forense, para obtenção de nota do 2º bimestre da Faculdade de Direito.
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ – UNIC
FACULDADE DE DIREITO
CUIABÁ – MT
2010
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 04
O ATO COMUNICATIVO JURÍDICO 05 O uso da linguagem jurídica 05 A Semanticidade na Linguagem Jurídica 06 A Sintaxe no Discurso Jurídico 07 O Poder do discurso jurídico. 08
CONCLUSÃO 10
BIBLIOGRAFIA 11
INTRODUÇÃO
A obrigação de interpretar leis e textos doutrinários, assim que de desenvolver trabalhos acadêmicos ou petições, faz que estudantes e profissionais do Direito se defrontem com uma realidade lingüística nada convencional. A prática forense e a performance acadêmica demandam um conhecimento da língua portuguesa, abrangendo a preocupação com a gramática em temas lingüísticos de grande valor, como, por exemplo, a estratégia de produção do sentido, no que diz respeito à decodificação de textos e à elaboração de peças judiciais e documentos.
O ATO COMUNICATIVO JURÍDICO
O uso da linguagem jurídica
A linguagem em seu aspecto global (exceto a coloquial, que serve à comunicação diária), assume, sempre, duas formas: a artística e a técnica. Na artística, predomina a emoção – logo, o regramento é menos rígido. A linguagem técnica, a seu turno, visa informar ou convencer, donde derivarem, dela, a linguagem informativa e a lógica, ou seja, onde se encaixa perfeitamente a linguagem jurídica. A linguagem técnica informativa é a usada com mais freqüência nos livros didáticos e no meio