LINGUAGEM DE PROGRAMA O I

ANITA LUIZA MACIEL LOPES
Aprender alguma linguagem de programação ou saber ler um código de um programa permite o desenvolvimento do raciocínio lógico, criando uma nova maneira de pensar e enxergar as coisas ao redor, que é necessária em todos os domínios, principalmente na área de exatas. Mas esse tipo de pensamento é útil em qualquer área de trabalho, necessário até mesmo para compreender o mundo em que vivemos, onde utilizamos a tecnologia a todo o momento, seja ao acessar uma rede social, ao ler um e-mail, ao utilizar o banco, no controle do tráfego… Tudo isso foi feito por um programador, através de uma linguagem de programação. Mas não precisamos pensar como foi feito tudo isso e muito menos quem fez. E se soubermos de que serve se não vamos aplicar. É como precisar-mos saber como são feitas as medicações que tomamos quando o que precisamos é saber para que serve e o prazo de validade. Nosso currículo precisa ser todo revisto. Estudar Linguagem de Programação I com o propósito de melhorar o raciocínio lógico é contraproducente, pois, para isso basta estudar lógica, que é um ramo da matemática que se dedica em analisar a certeza do certo e errado. Nas palavras de Elena Silenok, fundadora do site Clothia.com, uma espécie de guarda-roupa virtual, “criar coisas com as mãos, ou fazer códigos, criar programas, são apenas maneiras diferentes de expressar sua criatividade”. Steve Jobs disse certa vez em uma entrevista que “todos deveriam aprender a programar, porque ensina você como pensar”. Deste modo eu digo que devemos saber qual ramo da ciência nos ensina melhor a pensar, qual às circunstâncias nos ensina melhor a pensar? Nos Estados Unidos, uma organização sem fins lucrativos, a Code.org, tenta estimular o ensino de programação nas escolas. Colaboradores como Mark Zuckerberg, Bill Gates, Al Gore, Ashton Kutcher e Will.I.Am se reuniram em prol da causa e gravaram um vídeo muito interessante, onde falam da importância da programação e de como