Lingua Inglesa
As relações entre força e movimento sempre foram objeto de estudo desde a antiguidade. O filósofo Aristóteles, por exemplo, analisando estas relações, acreditava que um corpo só poderia permanecer em movimento se existisse uma força atuando sobre ele. Se um Corpo estivesse em repouso e nenhuma força atuasse sobre ele, este corpo permaneceria em repouso. Quando uma força agisse sobre o corpo, ele se poria em movimento, mas, cessando a ação da força, o corpo voltaria ao repouso.
As afirmações de Aristóteles podem parecer corretas à primeira vista, pois, em nossa experiência diária, vemos que os objetos, de um modo geral, só se encontram em movimento quando estão sendo puxados ou empurrados. Um livro empurrado sobre uma mesa, por exemplo, para imediatamente quando se deixa de empurrá-lo.
Durante a idade média, o pensamento de Aristóteles foi harmonizado com a crença cristã e passou a receber o apoio da Igreja. Os problemas de sua física eram alvo de desenvolvimento teórico, mas sem nenhuma ruptura radical com suas ideias gerais.
Utilizando uma metodologia de estudo diferente da de Aristóteles, na qual ele aliava a descrição matemática da natureza com experimentos científicos, Galileu pôde se afastar de diversas ideias relacionadas ao pensamento aristotélico.
FORÇA DE ATRITO
Sim, você já deve ter visto forças de atrito várias e várias vezes, mas temos que dar uma repassada nesse assunto! Muitos alunos têm dificuldade, por exemplo, de fazer os desenhos que representam as situações, indispensável para resolver os problemas. Mas, nada de pânico! Vamos dar algumas dicas para nenhum atrito causar problemas na hora das provas.
Em primeiro lugar, devemos fazer o diagrama seguindo os seguintes passos:
1) O atrito sempre será perpendicular à força normal (lembram dela?), isto é, será sempre paralelo ao plano de deslizamento do objeto.
2) O atrito